Quando a situação que vou passar a descrever sucedeu comigo tive a imediata sensação que seria obrigatoriamente uma história a partilhar com os meus “assíduos” leitores…
O local onde trabalho como normalmente tantos outros tem uma casa de banho com a seguinte planta:
Planta oficial da casa de banho
A luz da casa de banho tem um temporizador, o que significa que ao ser acesa, ela automaticamente se apaga após uns 4/5 minutos.
Até hoje e sempre que ia á casa de banho acendia a luz, fazia o que tinha a fazer, lavava e secava as mãozinhas e retornava para a minha secretária…mas agora mais aliviadito:)
Ontem, porém, a luz já estava acesa quando cheguei, mas com a particularidade de não estar ninguém lá dentro. Se a luz está acesa não a vamos acender de novo certo?…(pensei eu)
Resolvi escolher o terceiro urinol da direita sabe-se lá porquê, abri a portinhola e cá vai mais uma mijinha em França! Assim que o líquido segregado pelos rins começa a ser expelido para fora do meu organismo, a luz da casa de banho puff!Apaga-se!
A partir deste ponto não há retorno e é o caos na nossa cabeça…A nossa vida passa á frente dos nossos olhos em milésimos de segundos…estamos indefesos e sozinhos a agarrar “nele” em frente ao terceiro urinol da direita da casa de banho da empresa onde trabalhamos com a luz apagada!!!
Temos de decidir em segundos o que fazemos e há poucas opções meus amigos…
1. Ignoramos a falta de luz, continuando a fazer o que temos de fazer e esperamos tranquilamente a hora em que o nosso chefe vai abrir a porta e nos vai apanhar ás escuras em frente ao urinol a mictar com ar de pânico (Isto se ele achar que mictar às escuras é um procedimento normal claro, caso contrário pode pensar muitas outras coisas que me passam na cabeça mas que não irei descrever pois o blog também é lido por menores).
2. Acendemos a luz…O ser humano tem a capacidade de fazer força e interromper a função mictória durante uns segundos. Acontece que do urinol ao interruptor desta casa de banho são cerca de 2 metros e o pior não é a distância mas sim o facto do interruptor ser ao lado da porta. Reparem o que é um indívíduo a agarrar na sua “rabeca amestrada” enquanto faz força para não sair nenhuma pinguinha, fazer um percurso de 4 metros ida e volta para carregar cerregar num botão que vai iluminar a nossa vida naquele instante e de repente aparece alguém a abrir a porta para entrar…
Não vou relatar pormenores do que me aconteceu verdadeiramente mas posso levantar o véu e dizer que foi uma mistura das duas hipóteses acima demonstradas. Embaraçante meus senhores? Nada disso…Tuga que é Tuga não se embaraça!(Que ideia!!!)
bjs e abraços
Prometo que o próximo post será mais limpinho;)
LM